Se este personagem fosse abandonado à sua sorte como outro qualquer vulgar assaltante de um banco à mão armada, teríamos certamente um extraordinário solo de trombone. Mas a sua defesa reside precisamente no facto de ser acolitado por personagens no poder, político e judicial, que lhe podem ser úteis para amenizar a pena, ou, quiçá, obter a absolvição total. Responsável máximo de um banco, descontou, com lucros que não havia, descontos para a segurança social que lhe garantem uma reforma de 900 mil euros por ano. Ou seja, o erário público, tu e eu, andámos a pagar para lhe proporcionar tal reforma. Neste momento, ateísta convicto que sou, fico a pensar (espero que não me levem a mal) que se fosse crente e todos os domingos fosse à missa, batendo com a mão no peito "Mea culpa, mea culpa", a vida me seria mais fácil e poderia cometer algumas ”pequenas ilegalidades” com o beneplácito do perdão divino. Por esta razão, como facilmente se pode depreender, estou revoltadíssimo pelo facto de não deixarem o homem sair de casa para ir à missa. Mas que maçada, como pode ele dormir sossegado se não lhe dão a oportunidade de mostrar o seu arrependimento ao senhor?
Se este personagem fosse abandonado à sua sorte como outro qualquer vulgar assaltante de um banco à mão armada, teríamos certamente um extraordinário solo de trombone. Mas a sua defesa reside precisamente no facto de ser acolitado por personagens no poder, político e judicial, que lhe podem ser úteis para amenizar a pena, ou, quiçá, obter a absolvição total. Responsável máximo de um banco, descontou, com lucros que não havia, descontos para a segurança social que lhe garantem uma reforma de 900 mil euros por ano. Ou seja, o erário público, tu e eu, andámos a pagar para lhe proporcionar tal reforma. Neste momento, ateísta convicto que sou, fico a pensar (espero que não me levem a mal) que se fosse crente e todos os domingos fosse à missa, batendo com a mão no peito "Mea culpa, mea culpa", a vida me seria mais fácil e poderia cometer algumas ”pequenas ilegalidades” com o beneplácito do perdão divino. Por esta razão, como facilmente se pode depreender, estou revoltadíssimo pelo facto de não deixarem o homem sair de casa para ir à missa. Mas que maçada, como pode ele dormir sossegado se não lhe dão a oportunidade de mostrar o seu arrependimento ao senhor?
pois ... será a voz do espírito santo?
ResponderEliminarSe este personagem fosse abandonado à sua sorte como outro qualquer vulgar assaltante de um banco à mão armada, teríamos certamente um extraordinário solo de trombone. Mas a sua defesa reside precisamente no facto de ser acolitado por personagens no poder, político e judicial, que lhe podem ser úteis para amenizar a pena, ou, quiçá, obter a absolvição total.
ResponderEliminarResponsável máximo de um banco, descontou, com lucros que não havia, descontos para a segurança social que lhe garantem uma reforma de 900 mil euros por ano. Ou seja, o erário público, tu e eu, andámos a pagar para lhe proporcionar tal reforma.
Neste momento, ateísta convicto que sou, fico a pensar (espero que não me levem a mal) que se fosse crente e todos os domingos fosse à missa, batendo com a mão no peito "Mea culpa, mea culpa", a vida me seria mais fácil e poderia cometer algumas ”pequenas ilegalidades” com o beneplácito do perdão divino.
Por esta razão, como facilmente se pode depreender, estou revoltadíssimo pelo facto de não deixarem o homem sair de casa para ir à missa. Mas que maçada, como pode ele dormir sossegado se não lhe dão a oportunidade de mostrar o seu arrependimento ao senhor?
Se este personagem fosse abandonado à sua sorte como outro qualquer vulgar assaltante de um banco à mão armada, teríamos certamente um extraordinário solo de trombone. Mas a sua defesa reside precisamente no facto de ser acolitado por personagens no poder, político e judicial, que lhe podem ser úteis para amenizar a pena, ou, quiçá, obter a absolvição total.
ResponderEliminarResponsável máximo de um banco, descontou, com lucros que não havia, descontos para a segurança social que lhe garantem uma reforma de 900 mil euros por ano. Ou seja, o erário público, tu e eu, andámos a pagar para lhe proporcionar tal reforma.
Neste momento, ateísta convicto que sou, fico a pensar (espero que não me levem a mal) que se fosse crente e todos os domingos fosse à missa, batendo com a mão no peito "Mea culpa, mea culpa", a vida me seria mais fácil e poderia cometer algumas ”pequenas ilegalidades” com o beneplácito do perdão divino.
Por esta razão, como facilmente se pode depreender, estou revoltadíssimo pelo facto de não deixarem o homem sair de casa para ir à missa. Mas que maçada, como pode ele dormir sossegado se não lhe dão a oportunidade de mostrar o seu arrependimento ao senhor?
http://questoesnacionais.blogspot.pt/2015/07/carta-ao-meritissimo.html
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